"...Sou feito de sentimentos, emoções, de luz, de amor! Sou a voz que você ouve quando pede um conselho! Sou quem toma você nos braços, quando necessita!" "Deixe-me chegar perto de você...Sentir seu abraço...Sinta meu coração batendo no compasso do seu...Sinta que não está só, nunca esteve!"(Cidade dos Anjos)

"Românticos veêm a vida de outra forma, vivem intensamente. Seu paraíso é a pessoa amada. Estar junto é estar Feliz!"

"Quando estou sem você, é como se eu não existisse."

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Ao Amor da Minha Eternidade

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Meu amor….razão de minha vida,

Fonte de inspiração da minha alma,

Porto seguro de minha existência,

Sentimento que vive e sobrevive,

por existências afora.

O tempo, a distância, os desencontros,

nada foi capaz de separar dois corações

que pulsam numa mesma sintonia,

que se buscam em pensamentos,

que se encontram em sentimentos,

que esperam o momento supremo da união,

da realização de todos os sonhos,

do encaixe perfeito dos corpos,

sedentos de desejo e paixão,

da comunhão do amor,

da explosão do carinho,

do romantismo,

da alegria,

da tão esperada felicidade….

Caminharemos  lado a lado,

compartilharemos os sonhos, os desejos, as realizações.

Dividiremos as dificuldades, as dores, as provas,

E juntos estaremos por toda eternidade.

Você é o meu Amor da Eternidade,

A razão dos meus pensamentos,

Os meus sonhos e desejos mais profundos,

A minha felicidade,

E que esteve adormecida,

Até o teu retorno.

Te Amo com toda minha alma,

meu coração, minha existência!

 

Bella – 01/05/2010

_06

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Em Algum Lugar do Passado…

ani_victoriandance

Em algum lugar do passado
Você existiu para mim,
E eu já sabia
Que assim virias...

_MLHS   
Em algum lugar do passado,
Fomos, nós dois,
Brisa fresca,
Rosas em flor...

 _MLHS
Em algum lugar do passado,
Te amei,
Te guardei,
Você me amou e cativou...

_MLHS

Em algum lugar do passado,
Nossos corpos e corações
Foram um só,
Melodia interminável
De nosso amor sem fim...

_MLHS
Em algum lugar do passado,
Nos deixamos
Com a certeza do reencontro,
Como sabemos agora,
Que nos encontramos...

_MLHS
Em algum lugar do passado,
Prometemos jamais nos esquecer
E, agora, no presente,
Carregamos sempre viva as lembranças
Deste tão sublime querer...

_MLHS
Em algum lugar do passado,
Fomos felizes,
Fomos amantes,
Como a flor e a raiz,
O mar e a areia,
Deste amor sem igual...

_MLHS
Em algum lugar do passado,
Dançamos com o vento,
Corremos pela praia
E tivemos sonhos vindouros
Deste amor infinito
Que jamais nos deixaria...

_MLHS
Em algum lugar do presente,
Nos reencontramos...
Palavras, atitudes
Que despertam as lembranças das almas,
Que sabiam se conhecer...

_MLHS
Em algum lugar do presente,
Olhares, gestos, toques,
Sensações indescritíveis,
Que somente nossos corações identificam...

_MLHS

Em algum lugar do presente,
Saberemos o que somos
E o que fomos:
Luz do sol,
Amor verdadeiro,
Nesta busca insaciável
De nós dois...

(Desconheço o autor)

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Quero Acreditar!

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Quero acreditar que é alguém,
que mesmo "invisível" é real,
que se tocar meu coração o fará com cuidado
pra não me machucar,
porque posso ser sensível...
porque talvez eu possa vir a dizer
o que realmente penso ou sinto.

Porque posso precisar desse alguém
talvez tanto ou mais do que ele precise de mim...
quem sabe até eu possa também ser alguém...
gente como quem está do outro lado!

Que não me deixe magoá-lo,
e se isso acontecer algum dia,
que eu fique sabendo
porque posso ter magoado sem querer!

Quero acreditar
que faço alguém feliz ...

Mas se por acaso não acontecer assim,
não me ignore...
não me faça sentir pior do que talvez eu já me sinta
apenas tente que eu compreenda...

Se eu tiver erros, que me diga quais são
para que eu também possa dizer os seus...

Só quero acreditar que esse alguém
é capaz de se sentir amado e quem sabe
me fazer sentir o mesmo.

(Célio Isaias da Silva)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

É assim que te quero, Amor

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É assim que te quero, Amor

assim, amor, é que eu gosto de ti,

tal como te vestes e como arranjas

os cabelos e como a tua boca sorri,

ágil como a água da fonte sobre as pedras puras,

é assim que te quero, amada.

Ao pão não peço que me ensine,

mas antes que não me falte em cada dia que passa.

Da luz nada sei, nem donde vem nem para onde vai,

apenas quero que a luz alumie,

e também não peço à noite explicações,

espero-a e envolve-me,

e assim teu pão e luz e sombras és.

Chegastes à minha vida

com o que trazias,

feita de luz e pão e sombra,

eu te esperava,

e é assim que preciso de ti,

assim que te amo,

e os que amanhã quiserem ouvir

o que não lhes direi,

que o leiam aqui e retrocedam hoje

porque é cedo para tais argumentos.

Amanhã dar-lhes-emos apenas

uma folha da árvore do nosso amor,

uma folha que há-de cair sobre a terra

como se a tivessem produzido os nossos lábios,

como um beijo caído das nossas alturas invencíveis

para mostrar o fogo e a ternura

de um amor Verdadeiro.

(Pablo Neruga)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Aonde?

saudade Ando a chamar por ti, demente, alucinada,
Aonde estás, amor ? Aonde ... aonde ... aonde ?
O eco ao pé de mim segreda ... desgraçada ...
E só a voz do eco, irônica , responde!


Estendo os braços meus ! Chamo por ti ainda !
O vento, aos meus ouvidos, soluça a murmurar;
Parece a tua voz, a tua voz tão linda
Cantando como um rio banhado de luar !


Eu grito a minha dor, a minha dor intensa !
Esta saudade enorme, esta saudade imensa !
E só a voz do eco à minha voz responde ...


Em gritos, a chorar, soluço o nome teu
E grito ao mar, à terra, ao puro azul do céu:
Aonde estás, amor ? Aonde ... aonde ... aonde ?

(Florbela Espanca)

domingo, 11 de abril de 2010

Soneto do Amor Total

085 Amo-te tanto meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.

Amo-te enfim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.

Vinicius de Moraes

Ao Amor Antigo

couple  O amor antigo vive de si mesmo,
não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige nem pede. Nada espera,
mas do destino vão nega a sentença.

O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas suplanta a natureza.

Se em toda parte o tempo desmorona
aquilo que foi grande e deslumbrante,
a antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.

Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.

Autor: Carlos Drummond de Andrade

Sua Presença

amor

Em dias como hoje,

a saudade aumenta e toma conta dos meus pensamentos, dos meus sentidos, do meu coração...

Te procuro em pensamento;

Te busco com meu amor;

Te chamo pra mim na esperança que me escute;

Que sinta a minha busca;

E que seus pensamentos neste instante se liguem aos meus.

O coração bate descompassado ao sentir sua presença;

O som da sua voz ecoa em minha alma;

A alegria invade meu coração....

Ao seu toque de carinho estremeço;

Seu abraço é acolhedor;

Seus beijos a confirmação do seu amor...

Seu olhar cruza o meu...

E neste instante somos arrancados da realidade e entramos num mundo só nosso,

Onde todo carinho pode ser compartilhado entre nós,

Onde nossos desejos e vontades não encontram barreiras,

Onde as palavras de carinho são ditas sem restrições.

Neste momento não há mais nada que importe....

Nem as horas,

Nem o tempo,

Nem a distância,

Nem a separação que a vida nos impõe,

Só importa a entrega desse Amor!

Só importa Eu e Você!

Te Iubesc!

Bella 05/01/06

sábado, 10 de abril de 2010

Lobos - Wolves

Essa Cigana

 

cigAh!... Essa cigana festeira e alegre
Que caminha pelas ruas buscando
Em cada rosto um irmão, um amigo...
Mora comigo,
Faz do meu pranto comédia
E sorri da minha dor
Dança, canta, esquecida do amanhã,
Porque sabe que o hoje é vida,
E todas as misérias da
vida, precisam ser esquecidas...
Irreverente e dócil...
Ama e se entrega enfurecida ao amor!
Um que de místico mora em seus olhos,
Um que de sombrio acompanha seus passos...
Tantas vezes morreu e tantas voltou...
Insiste em ser fel iz, viver!
Traz um cigano sonhado no peito
Louco... fanático de amor...
A noite percorre todos os recantos dos sonhos,
Traz uma fogueira acesa, enormes labaredas
De fogo em todo seu ser...
Quem entende essa mulher, que vive
Lembrando sua infância, sendo na alma
Uma criança?...
Trazendo na retina uma
Lágrima brilhante de quem vai chorar ...
E de um salto se põe a dançar
Feliz como uma mariposa
Na luz da fogueira...rosto
Incandescente, apaixonado,
Louca de amor por tudo que a cerca,
Triste e alegre, mistura tudo velozmente!
Quero entendê-la, não encontro respostas...
Acho que nunca alguém a entendeu...
Ela mora em minha alma...
Essa cigana sou eu

(Desconheço o autor)

O Amor

novooooooooo

Amor é o sol que não cobra por seus raios.

É o ar que preenche todos os recipientes por dentro e por fora.

É o oceano que aceita todos os tipos de rios sem questionar suas origens.

É uma árvore que não se vangloria ao dar sombra e abrigo

e curva-se para oferecer seus frutos.

É uma água doce do rio que mata a sede de todos que vêm

na sua praia.

É o chamado do sábio que ama o que sabe e sabe o que ama. "


(Brahma Kumaris)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Amizade

 

amizade

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Eu não Quero…..

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Eu não quero ter que esperar por um gesto, uma palavra, um carinho, uma certeza, um conforto, um reconhecimento, que poderiam ser espontâneos...


Espontaneamente, acolhedores e estimulantes, sem receios ou culpas, sem dúvidas ou omissões, sem data ou hora certa, sem motivos aparentes ou estratégias premeditadas...


Eu não quero ter que sonhar sozinho, nem caminhar ou lutar, nem viver ou sentir na dilacerante e escura solidão a dois: que machuca o ego; destrói os sonhos; desfaz os planos; macula os sentimentos e amortece a alma...


Eu não quero ter que anseiar por uma ação mais contundente, mais simbólica, mais explícita, mais calorosa ou mais real: que dê sentido aos meus sentidos, que dê razão aos meus pensamentos; que dê um norte a minha trajetória; que dê valor ao meu sentimento e à minha dedicação...


Eu não quero me sentir ao léu, desamparado e inseguro, negligênciado e aviltado; esquecido e descartado; sem importância ou no passado...

Eu não quero ter que recomeçar para buscar o novo e o derradeiro encontro depois de cobrar, brigar, maltratar... depois de perder, desenganar, demolir... depois de negar, deprimir, chorar... depois de tornar-se inicialmente: elementar, sozinho e carente...

Eu não quero antecipar o dia que poderei te enxergar como uma erosão que carcomeu o solo, por seu vacilo e despreparo... como um castelo de areia que o mar desmoronou, por sua fraqueza... como uma vela apagada que o fogo consumiu, por seu desamor... como um telhado desfeito que o vento derrubou, por sua negligência... como um erro causado por nós dois, o reflexo do nosso descompasso...

Eu não quero...

Texto de Daniel Igor - Noites com Sol... 7/6/2007 (http://cidoka.spaceblog.com.br/r5264/Poesias/2/)

terça-feira, 6 de abril de 2010

Gitana

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O Laço de Fita

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Não sabes, criança? 'Stou louco de amores...
Prendi meus afetos, formosa Pepita.
Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?!
Não rias, prendi-me
Num laço de fita.
Na selva sombria de tuas madeixas,
Nos negros cabelos da moça bonita,
Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem,
Formoso enroscava-se
O laço de fita.
Meu ser, que voava nas luzes da festa,
Qual pássaro bravo, que os ares agita,
Eu vi de repente cativo, submisso
Rolar prisioneiro
Num laço de fita.
E agora enleada na tênue cadeia
Debalde minh'alma se embate, se irrita...
O braço, que rompe cadeias de ferro,
Não quebra teus elos,
Ó laço de fita!
Meu Deusl As falenas têm asas de opala,
Os astros se libram na plaga infinita.
Os anjos repousam nas penas brilhantes...
Mas tu... tens por asas
Um laço de fita.
Há pouco voavas na célere valsa,
Na valsa que anseia, que estua e palpita.
Por que é que tremeste? Não eram meus lábios...
Beijava-te apenas...
Teu laço de fita.
Mas ai! findo o baile, despindo os adornos
N'alcova onde a vela ciosa... crepita,
Talvez da cadeia libertes as tranças
Mas eu... fico preso
No laço de fita.
Pois bem! Quando um dia na sombra do vale
Abrirem-me a cova... formosa Pepital
Ao menos arranca meus louros da fronte,
E dá-me por c'roa...
Teu laço de fita.

(Castro Alves)

http://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=482#ixzz0kHhbI2Lm
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